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sexta-feira, 31 de maio de 2013

1º Dia de Festejo do Sagrado Coração de Jesus

Tema: "Amai-vos uns aos outros, Assim como eu vos amei"
Sub-tema: "Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus"

As pessoas ao ouvirem: "Bem-aventurados...", logo fizeram conexão com algumas das citações bíblicas. Será que Ele comentará um dos Provérbios? Será que ele citou Salmos? Ou a abordagem dele será extraída da lei?

A bem-aventurança é um tema que prendeu a atenção dos ouvintes de Jesus e em nossos dias ainda cria expectativa nos leitores. Afinal, quem não quer ser bem-aventurado?

Quando Jesus complementa: "Bem-aventurados OS POBRES..." a mensagem toca ainda mais os ouvintes. Esta seria uma mensagem inesquecível, pois tocou a emoção do povo: "Será uma revolução social? É agora que alcançaremos a hegemonia política e a paz prometida?".

A promessa de alegria aos pobres é plenamente compreensível, mas o que entender do qualificativo adicionado ao substantivo pobre? "Bem-aventurados os pobres de espírito...". Quem são os pobres de espírito?

Jesus estava rodeado de pobres de várias cidades circunvizinhas. Se a mensagem fosse somente: 'bem-aventurados os pobres', ela seria aceita e ovacionada pela multidão! Jesus teria conquistado os seus ouvintes e mais seguidores. Mas, como um povo que professava 'a melhor' religião, com princípios éticos e morais intocáveis e que se consideravam filhos de Abraão poderia aceitar ou reconhecer ser um 'pobre de espírito'?

Como alguém observador da lei reconheceria a condição de pobreza espiritual?

No Antigo Testamento não consta o conceito 'pobre de espírito'. Mas, Aquele que representava uma esperança de mudança na condição do povo, apresenta um novo conceito e uma necessidade de reconhecer uma condição que caracteriza os pecadores ou os incircuncisos. Como um filho de Abraão poderia reconhecer que era pobre de espírito?

Jesus completou a frase: "...porque deles é o reino dos céus". Muitos se perguntaram: De quem é o reino dos céus? Dos pobres de espírito?

Além do mais, o povo estava a procura de curas, de pães, de peixes, de um reino terreno, mas Jesus estava falando de um outro reino: do reino dos céus!

Onde fica este reino? O que é o reino dos céus?

Para responder essas perguntas devemos observar a mensagem que foi anunciada desde o nascimento de Cristo: "E, naqueles dias, apareceu João batista pregando no deserto da Judéia, e dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus" ( Mt 3:1 -2); "Desde então começou Jesus a pregar, e a dizer: arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus" Mt 4: 17.

Verifica-se que o reino dos céus diz da pessoa de Cristo, como profetizou Isaias e reafirmou João Batista: "Porque este é o anunciado pelo profeta Isaias, que disse: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas" ( Mt 3:3 ).

Quando Jesus disse: "Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus", Ele não estava denunciando a moral do povo. Ele não estava apregoando um reino humano ( Jo 18:36 ). Também não estava em busca de uma melhoria na condição socioeconômica do povo ( Jo 12:8 ). Antes Jesus estava se apresentando ao povo por parábolas.

Com a sua mensagem, Jesus expôs ao povo que Ele é o acesso ao reino dos céus, e que todos aqueles que reconhecessem que eram pobres de espírito, estes seriam bem-aventurados. Àqueles que reconhecessem a precária condição espiritual que se encontravam, pertenciam o reino dos céus, que é Cristo. Eles precisavam reconhecer que eram necessitados espiritualmente.

Enquanto queriam pão, Jesus estava apresentado o pão vivo que desceu dos céus. Enquanto buscavam um reino, Jesus estava lhes abrindo a porta do reino dos céus. A relutância em aceitar a condição de necessitados espiritualmente persistiu até mesmo entre os discípulos que criam nele: "Responderam eles (os judeus que criam nele): somos descendentes de Abraão, e jamais fomos escravos de ninguém" ( Jo 8:31 -33).

Eles acreditavam estar abastados espiritualmente por serem descendentes de Abraão. Ao se auto proclamarem como filhos de Abraão, os judeus estavam cônscios de que eram filhos de Deus ( Jo 8:41 ). Ser filho de Abraão para eles era o mesmo que ter a filiação divina. Por isso João Batista disse que das pedras Deus poderia fazer filhos para si. Em razão desta crença os judeus não admitiam que eram escravos de ninguém, uma vez que se admitissem ser escravos, era o mesmo que admitir que alguém havia conquistado o próprio Deus ( Jo 8:33 ).

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Corpus Christi









Corpus Christi

A celebração teve origem em 1243, em Liège, na Bélgica, no século XIII, quando a freira Juliana de Cornion teria tido visões de Cristo demonstrando-lhe desejo de que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque.

Em 1264, o Papa Urbano IV através da Bula Papal “Trasnsiturus de hoc mundo”, estendeu a festa para toda a Igreja, pedindo a São Tomás de Aquino que preparasse as leituras e textos litúrgicos que, até hoje, são usados durante a celebração. Compôs o hino “Lauda Sion Salvatorem” (Louva, ó Sião, o Salvador), ainda hoje usado e cantado nas liturgias do dia pelos mais de 400 mil sacerdotes nos cinco continentes.

A procissão com a Hóstia consagrada conduzida em um ostensório é datada de 1274. Foi na época barroca, contudo, que ela se tornou um grande cortejo de ação de graças.

No Brasil

No Brasil, a festa passou a integrar o calendário religioso de Brasília, em 1961, quando uma pequena procissão saiu da Igreja de madeira de Santo Antônio e seguiu até a Igrejinha de Nossa Senhora de Fátima. A tradição de enfeitar as ruas surgiu em Ouro Preto, cidade histórica do interior de Minas Gerais.

A celebração de Corpus Christi consta de uma missa, procissão e adoração ao Santíssimo Sacramento.

A procissão lembra a caminhada do povo de Deus, que é peregrino, em busca da Terra Prometida. No Antigo Testamento esse povo foi alimentado com maná, no deserto. Hoje, ele é alimentado com o próprio Corpo de Cristo.

Durante a Missa o celebrante consagra duas hóstias: uma é consumida e a outra, apresentada aos fiéis para adoração. Essa hóstia permanece no meio da comunidade, como sinal da presença de Cristo vivo no coração de sua Igreja.





1º Novena do Sagrado Coração de Jesus

Primeiro Dia

Oração Preparatória:


Oh! Coração amável de Jesus, Coração puríssimo e santíssimo, todo cheio de amor, Coração que reinam todas as perfeições e virtudes, vos mereceis o amor de todos os corações.

Destruí no meu coração todas as afeições que impedem de ser todo vosso.

Eu vos amo, oh! meu Jesus, e não quero amar senão a vós.

Meditação:

O Coração de Jesus, templo da Santíssima Trindade.

Um só ato de adoração e de amor, ou de outra qualquer virtude, que saísse do Coração de Cristo, pela sua missão a pessoa do Verbo Divino, era para Deus infinitamente mais valioso do que os atos de todas as pessoas deste mundo, ainda as mais santas.

Nós também devemos ser templos vivos de Deus pela graça: peçamos ao Sagrado Coração que faça o nosso coração semelhante ao dele.

Recitatório:

“Sagrado Coração de meu Jesus, fazei que vos ame cada vez mais”

Oração Final:

Oh! Deus, que no Coração de vosso Filho, ferido por nossos pecados, vos dignais prodigalizar-nos os infinitos tesouros do amor, nós vos rogamos que, rendendo-lhe o preito de nossa devoção e piedade, também cumpramos dignamente para com ele o dever de reparação.

Pelo mesmo Cristo Senhor nosso. Amém!



sexta-feira, 24 de maio de 2013

Atividade Santíssima Trindade




Clica na imagem para visualizar melhor

Santíssima Trindade

A Santíssima Trindade é um mistério de um só Deus em três Pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo.


Pai que é Deus, que é Amor : somente o Pai que ama respeita a liberdade de seu filho



Filho que é Jesus Cristo: é o Deus visível que se fez homem, nascendo da Virgem Maria para cumprir a vontade de Deus de libertar os homens do pecado.

Jesus é Deus e as principais provas são:

a) O próprio Jesus diz-se Deus (Jo 10, 30 / 14, 7 e Lc 22, 67-70) .
b) Os milagres eram feitos pelo próprio Jesus, e não por meio de Jesus.

Espírito Santo que é o Amor do Pai e do Filho que nos é comunicado e transmitido. Segundo o CREDO, Jesus foi concebido pelo Poder do Espírito Santo, nascido da Virgem Maria. Maria foi então convidada a conceber Jesus e a concepção de Jesus foi obra do poder do Divino Espírito Santo: "O Espírito virá sobre Ti..." A missão do Espírito Santo está sempre conjugada e ordenada à do Filho, ou seja, toda a vida de Jesus manifesta a vontade do Pai que por sua vez é manifestada pelo Espírito Santo.

Um fato dos Evangelhos é que os Apóstolos estavam com muito medo após a morte de Jesus. Foi à descida do Espírito Santo sobre eles que os transformou radicalmente e deu coragem para que saíssem anunciando o Evangelho. O mesmo Espírito Santo que deu forças aos apóstolos e mártires é recebido no sacramento da Crisma, e aí está a importância deste sacramento no fortalecimento da Fé e na profissão do Cristianismo de cada um.

O Dogma da Santíssima Trindade

A Trindade é Una; não professamos três deuses, mas um só Deus em três Pessoas. Cada uma das três Pessoas é a substância, a essência ou a natureza divina, As pessoas divinas são distintas entre si pela sua relação de origem: o Pai gera; o Filho é gerado; o Espírito Santo é quem procede. Ou seja, ao Paiatribui-se a criação ao Filho atribui-se a Redenção e ao Espírito Santo atribui-se a Santificação.
Resumindo, o mistério da Santíssima Trindade é o mistério central da fé e da vida cristã. Só Deus pode nos dar a conhecer, revelando-se como Pai, Filho e Espírito Santo.

Pela graça do Batismo "Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo" somos chamados a compartilhar da vida da Santíssima Trindade, aqui na Terra na obscuridade de nossa fé e para além da morte, na luz eterna. Pela Confirmação ou Crisma, como o próprio nome diz, somos chamados a confirmar essa fé ora recebida para que, além de vivermos segundo a Palavra de Deus, darmos testemunho dela e levá-la por toda à parte.



Fonte: Catequisar


quarta-feira, 22 de maio de 2013

Santa Rita de Cássia


Nasceu na Itália, em Cássia, no ano de 1380. Seu grande desejo era consagrar-se à vida religiosa. Mas, segundo os costumes de seu tempo, ela foi entregue em matrimônio para Paulo Ferdinando...continua ...





Veja aqui:




segunda-feira, 20 de maio de 2013

Primeiro Nordestão de Animação Bíblico-Catequética



Os coordenadores e bispos referenciais das Comissões Regionais NE1, NE2, NE3, NE4 e NE5 de Pastoral para Animação Bíblico-Catequética, em sintonia com NOVAS DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIL (DGAE) (2011-2015) que aborda duas urgências da nossa comissão “Igreja, casa da iniciação à vida cristãe Igreja, lugar de animação bíblica da vida e da pastoral”, tem a alegria de informar que através do “I Nordestão de Animação Bíblico-Catequética” irá iniciar um aprofundamento maior sobre a iniciação a vida cristã.

Enquanto Nordestão, gostaríamos de celebrar e partilhar essa caminhada estimulada pelo desejo de unir todos os cinco regionais do nordeste para juntos refletirmos sobre a formação de nossos catequistas. Portanto, assumimos a realização do I NORDESTÃO DE ANIMAÇÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICA, com o tema OS DESAFIOS PARA A TRANSMISSÃO DA FÉ a ser realizado de 15 a 17 de novembro de 2013, em Maceió-AL.

Irá assessorar o PRIMEIRO NORDESTÃO o Padre Luiz Alves de Lima, colaborador em muitos documentos da CNBB (coordenador de redação do Diretório Nacional de Catequese). Membro do Grupo de Reflexão Bíblico-Catequética da CNBB (GREBICAT), membro do grupo de "experts" da Secção de Catequese da Conferência Episcopal Latino Americana (CELAM), presidente da Sociedade Brasileira de Catequetas, foi escolhido como PERITO para representar a América Latina na área da catequese e da Iniciação Cristã sendo nomeado pelo Secretário Geral do Sínodo dos Bispos com a autorização do Sumo Pontífice para participar da XIII Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, que aconteceu no Vaticano entre os dias 7 e 28 de outubro de 2012, com o tema “A nova evangelização para a transmissão da fé cristã”.

Esse congresso terá como objetivos principais:

- Celebrar o caminho catequético;

- Partilhar as nossas experiências respondendo aos desafios para a transmissão da fé;

- Intensificar a nossa convivência fraterna como caminho de unidade em nossa igreja.

Maiores informações com as coordenações regionais:

NE 1 – Maria Erivan Ferreira da Silva erivanfsilva@hotmail.com
NE 2 – Pe. Elison Silva dos Santos catequeseregionalnordeste2@gmail.com
NE 3 – Ir. Luciene Macedo lucatequista@gmail.com
NE 4 – Ir. Maria das Graças Sabino mgsabino2011@gmail.com
NE 5 – Joana Meneses Mendes joanamm@terra.com.br
Comunicação Joseilton Luz nordestaodecatequese@gmail.com

Regionais
Nordeste 1 – Ceará
Nordeste 2 – Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte
Nordeste 3 – Bahia e Sergipe
Nordeste 4 – Piauí
Nordeste 5 – Maranhão

Joseilton Luz
Comunicação Nordestão de Animação
Bíblico-Catequética



Oração do Espírito Santo para colorir


Visitando o Blog da Tia Paula encontrei essa linda ilustração da Oração do Espírito Santo
Fonte Original: Dibujos para catequesis




domingo, 19 de maio de 2013

ATIVIDADE

A VIDA DE DEUS ESTA EM NOSSO MEIO: O ESPÍRITO SANTO 


Nosso Deus é comunidade. O Espírito Santo, com o Pai e o Filho, formam uma comunhão de amor. É a Trindade Santa. Ele é o laço de amor que une o Pai ao Filho. 


Jesus falou aos seus Apóstolos que o Espírito Santo iria ensinar-lhes todas as coisas, fazendo com que eles se lembras­sem de tudo o que Ele tinha dito. 

Depois da subida de Jesus aos céus, os Apóstolos estavam com medo dos chefes dos judeus. 

Quando estavam reunidos no Cenáculo, ouviu-se um baru­lho como de um grande vento. O Espírito Santo transformou o coração dos Apóstolos. Perderam o medo; e com coragem falavam da morte e ressurreição de Jesus. 

O Espírito Santo dá às pessoas o desejo de fazerem o bem sem medo, com alegria e muito amor. 


O Espírito Santo age em nosso coração para que, como apóstolos, ajudemos as pessoas a serem felizes, vivendo na justiça e no amor. 


O Espírito Santo nos torna capazes de amar. 
ATIVIDADES 

1) Leia Jo 14,26 e responda: 

a) Jesus prometeu o Espírito Santo aos Apóstolos para:


b) Cite alguns ensinamentos e ações de Jesus que, hoje, o Es­pírito Santo nos ajuda a viver:  

2) Ler o trecho da lª Carta de São Paulo aos Coríntios 3,16 e comentar: O que quer dizer: "ser templo de Deus?

3) O Espírito Santo apareceu, em forma visível, no Batismo de Jesus (Mc 1,30) e aos Apóstolos com Maria, mãe de Jesus, no Cenáculo (At 2,1-4). 

Ler os trechos e desenhar os símbolos do Espírito Santo.

VAMOS REZAR

Vamos rezar a Oração: "Vinde, Espírito Santo, enchei os cora­ções dos nossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor".

MEU COMPROMISSO

Nesta semana eu vou: 

(     ) Rezar todos os dias a Oração do Espírito Santo para que

Ele me ilumine e para que eu possa andar sempre no bom caminho.

(      ) Participar com amor da Santa Missa. ( ) Respeitar o meu corpo, que é templo do Espírito Santo, e o corpo de meu semelhante

Fonte: Segundo Livro do Carequisando _ Irmâ Mary Donizellini
em Preparação a 1ª eucaristia/Paulos



                                                           
FONTE: Meu Pequeno Catecismo de Iniciação Cristã - Natália Maccari / Paulinas



quinta-feira, 16 de maio de 2013

Pentecostes




Os judeus tinham uma festa de Pentecostes, que se celebrava 50 dias após a páscoa. Nesta festa, recordavam o dia em que Moisés subiu ao monte Sinai e recebeu as tábuas da Lei, contendo os ensinamentos dirigidos ao povo de Israel. Celebravam assim, a aliança do Antigo testamento que o povo estabeleceu com Deus: Eles se comprometeram a viver segundo seus mandamentos e Deus se comprometeu a estar sempre com eles.

Vinham pessoas de todos os cantos para a festa de Pentecostes no Templo de Jerusalém. Deus havia prometido mandar seu espírito em ocasiões diversas: Durante a Última Ceia, Jesus lhes promete a seus apóstolos o seguinte: “Eu rogarei ao Pai e Ele vos dará outro Consolador, para que fique eternamente convosco. O Espírito da verdade, quem o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conhecereis, porque ficará convosco e estará em vós.” (Jo 14, 16-17)

Mais adiante lhes disse: “Disse-vos estas coisas, permanecendo convosco. Mas o Consolador, que é o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, ele vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar tudo o que vos tenho dito” (Jo 14, 25-26)

Ao terminar a cena, volta a fazer a mesma promessa: “Contudo, digo-vos a verdade, a vós convém que eu vá; se eu não for, não virá a vós o Consolador; mas, se eu for, vo-lo enviarei. Ele, quando vier, argüirá o mundo do pecado, da justiça e do juízo. Sim, do pecado, porque não creram em mim; da justiça, porque vou para o Pai e vós não mais me vereis; Enfim, do juízo, porque o príncipe deste mundo já está julgado. Tenho ainda muitas coisas a vos dizer, mas vós não as podeis suportar agora. Quando, porém, vier o Espírito da verdade, conduzir-vos-á à verdade integral. Pois, não há de falar de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e anunciar-vos-á as coisas que estão por vir. Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo anunciará.” (Jo 16, 7-14)

No calendário do ano litúrgico, comemora-se Pentecostes no domingo subseqüente à festa da Ascensão de Jesus. O significado do termo para os católicos, representa a festa celebrada pela Igreja 50 dias após a Ressurreição de Jesus (Páscoa).

Depois da Ascensão de Jesus, encontravam-se os apóstolos reunidos com a Mãe de Deus. Era o dia da festa de Pentecostes. Os apóstolos tinham medo de sair para pregar. Repentinamente, escutou-se um forte vento e línguas de fogo pousaram sobre cada um deles. Cheios do Espírito Santo, passaram a falar em línguas desconhecidas. Nesses dias, haviam muitos estrangeiros em Jerusalém, que vinham de todas as partes do mundo para celebrar a festa de Pentecostes judia. Cada um ouvia falar os apóstolos em sua própria língua e compreendiam perfeitamente o que eles falavam. Todos eles, nesses dias, não tiveram medo e saíram a pregar ao mundo os ensinamentos de Jesus. O Espírito Santo lhes concedeu forças para a grande missão que tinham de cumprir: Levar a Palavra de Jesus a todas as nações e batizar todos os homens em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

O Espírito Santo de Deus é a terceira pessoa da Santíssima Trindade. A Igreja nos ensina que o Espírito Santo é o amor que existe entre o Pai e o Filho. Este amor é tão grande e perfeito que forma uma terceira pessoa. O Espírito Santo enche nossas almas no Batismo e depois, de maneira perfeita, na Confirmação. Com o amor divino de Deus dentro de nós, somos capazes de amar a Deus e ao próximo. O Espírito Santo nos ajuda a cumprir nosso compromisso de vida com Jesus.

Sinais do Espírito Santo - O vento, o fogo e a pomba
Estes símbolos nos revelam o poder que o Espírito Santo nos dá: O vento é uma força invisível, porém, real. Assim é o Espírito Santo. O fogo, é um elemento que limpa. O Espírito Santo é uma força invisível e poderosa que habita em nossos corações e purifica nosso egoísmo para dar espaço ao amor. A pomba representa a simplicidade e a pureza que devemos cultivar em nosso coração.

Nomes do Espírito Santo

O Espírito tem recebido diversos nomes ao longo do Novo testamento: O Espírito de Verdade, o Advogado, o Paráclito, o Consolador, o Santificador.

Missão do Espírito Santo

1. O Espírito Santo é santificador: Para que o Espírito Santo possa cumprir com sua função, é necessário que nos entreguemos totalmente a Ele e deixemo-nos conduzir docilmente por suas inspirações, para que possamos nos aperfeiçoar e crer todos os dias na santidade.

2. O Espírito Santo mora em nós: Em João 14, 16, encontramos a seguinte passagem: “Eu rogarei ao Pai e Ele vos dará outro Consolador, para que fique eternamente convosco”. Também em I Coríntios 3, 16: “Não sabeis que sois templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?”. E por esta razão é que devemos respeitar nosso corpo e nossa alma. Está em nós, porque é o “doador da vida” e do amor. Se nos entregarmos à sua ação amorosa e santificadora, fará maravilhas em nós.

3. O Espírito Santo ora em nós: Necessitamos de um grande silêncio interior e de uma profunda pobreza espiritual para pedir que ore em nós o Espírito Santo. Deixar que Deus ore em nós sendo dóceis ao Espírito. Deus intervém por aqueles que o amam.

4. O Espírito Santo nos leva a verdade plena: Ele nos fortalece para que possamos ser testemunhas do Senhor, nos mostra a maravilhosa riqueza da mensagem cristã, nos enche de amor, de paz, de gozo, de fé e crescente esperança.

O Espírito Santo e a Igreja:

Desde a fundação da Igreja no dia de Pentecostes, o Espírito Santo é quem a constrói, anima e santifica, lhe dá vida e unidade e a enriquece com seus dons. O Espírito Santo segue trabalhando na Igreja de muitas maneiras distintas, inspirando, motivando e impulsionando os cristãos, em forma individual ou como Igreja num todo, ao proclamar a Boa Nova de Jesus.

Por exemplo, inspira ao Papa a levar suas mensagens apostólicas à humanidade; inspira o bispo de uma diocese a promover determinado apostolado, etc.

O Espírito Santo assiste especialmente ao Representante de Cristo na Terra, o Papa, para que guie retamente a Igreja e cumpra seu trabalho de pastor do rebanho de Jesus Cristo.

O Espírito Santo constrói, santifica, dá vida e unidade à Igreja.

O Espírito Santo tem poder de nos animar e nos santificar e lograr êxito em nossos atos que, por nossas forças, jamais realizaríamos. Isto o faz através de seus sete dons
.     





sábado, 11 de maio de 2013

FELIZ DIA DAS MÃES !!









Simplesmente Mãe

                                                                                             
Mãe carinhosa, mãe dengosa
Mãe amiga, mãe irmã.
Mãe sem ter gerado é a mãe de coração 
Mãe solidão, Mãe de muitos, mãe de poucos
Mãe de todos nós, 
Mãe das mães, Mãe dos filhos 
Mãe-pai: duas vezes mãe 
Mãe lutadora e companheira 
Mãe educadora, mãe mestra 
Mãe analfabeta, sábia mãe 
Mãe dos simples e dos pobres 
Mãe dos que nada têm e dos que tudo têm 
Mãe do silêncio, mãe comunicação 
Mãe dos doentes e dos sãos 
Mães dos que plantam e dos que colhem 
Mãe de quem nada fez e de quem compra feito 
Mãe de quem magoou e de quem perdoou 
Mãe rica, mãe pobre 
Mãe dos que já foram, mãe dos que ficaram 
Mãe dos guerreiros e dos guerreados 
Mãe que sorri, mãe que chora 
Mãe que abraça e afaga 
Mãe presente, mãe ausente 
Mãe do sagrado, mãe da luz 
Mãe de Jesus e mãe nossa. 
Mãe, simplesmente mãe.

A todas as mães que visitam este blog
Feliz Dia das Mães 



Fonte: Internet

Cartão Mãe para imprimir









Mãe de Jesus, Mãe da Igreja e nossa Mãe


Com o mês de maio, somos convidados recordar o mês de Maria, e com Ela, o dia das mães. Maio nos fala da ternura, do afetivo, do amor e da família. Somos convidados a descobrir a riqueza do feminino, da mulher no Plano de Deus, em nossa vida, na vida da Igreja. Particularmente somos chamados a sempre mais descobrir porque nós cristãos amamos e veneramos Maria como a Mãe de Jesus, nossa Mãe e Mãe da Igreja.

Maria no AT é preanunciada em sua presença e missão já no Gênesis quando Deus fala que uma mulher “calcaria a cabeça da serpente” vencendo o mal (Gen.3,15). Está visualizada nas grandes figuras femininas, como Éster, Judid, Rebeca, etc. Isaias a anuncia como a “virgem que nos traria o Salvador da humanidade”(Is.7,14). No NT, não somos nós, mas a própria eternidade, Deus, que através do anjo Gabriel a saúda, dizendo: “Ave Maria, cheia de graça, o Senhor está contigo, bendito é o fruto do teu ventre, Jesus”(Lc.1,28s). Isabel a reconhece como a Mãe do Salvador. “Donde me vem a honra de receber a Mãe de meu Salvador”(Lc.1,43), como profetiza que Maria “seria a bendita de todas as gerações”(Lc.1,48).

Maria não é apenas a Mãe de um grande homem, nem do maior dos profetas, mas a Mãe do Filho de Deus, do nosso único Salvador e Redentor. Ela gerou e educou Jesus. Acompanhou seu Filho amado ao longo da vida, da gestação até sua morte e ressurreição. Foi o próprio Cristo Quem a entregou como a Mãe de toda a humanidade ao pé da cruz nos momentos finais de sua vida. “Mãe, eis ali teu filho, filho eis ali tua Mãe”(Jô.19,26). Ela se fez presença no Pentecostes, na Igreja nascente e através de toda a história dos dois mil anos do cristianismo.

Sem dúvida, Maria se encontra no coração de Deus Pai, no coração e na vida de Jesus, no coração da Igreja e dos povos. Sua presença na Igreja e na humanidade nos é conhecida. Aparece em Lourdes, para nos pedir conversão. Em Fátima intercede pela conversão da Rússia e da humanidade. No México, Guadalupe, intervem a favor de nossos índios. Em Aparecida, pede para reconhecermos os negros como iguais a todos, etc.. A presença de Maria aparece diretamente à Promessa de Deus no AT, como a Mãe de Cristo e da Igreja no NT e como a mediadora entre Deus e o homem na história da Igreja. É por isto que nós cristãos a amamos e a veneramos.

Deus ao nos chamar à vida através de nossos pais nos criou “a sua imagem e semelhança”, como homens e mulheres, como família, onde o masculino e o feminino fazem parte da essência da natureza humana. Em nossa vocação humana e divina, Maria é o feminino de Deus em nosso caminho para a eternidade. Deus é Pai com coração de Mãe, onde Maria aparece como “o rosto materno de Deus” a favor da humanidade.

Na passagem do mês de maio, nosso especial carinho e gratidão pela presença de cada mulher, particularmente pela existência de nossas mães físicas e espirituais. Deus, a Igreja, cada um de nós, a humanidade, precisamos de vocês mulheres. Ser mulher é ser dom, dádiva, manifestação viva e encarnada no tempo da própria ternura de Deus.

Para Jesus nossa gratidão por nós ter dado sua Mãe como Mãe da Igreja e nossa Mãe. Na passagem do dias das mães, para nossas mães terrenas que nos geraram para a vida, para o amor, para fé, para a Igreja e para Deus, nossa mais sincera gratidão e preces.

Padre Evaristo Debiasi
Assistente Eclesiásitco da Ajuda à Igreja que Sofre Brasil
Fonte: http://www.aisbrasil.org.br

Outra Fonte

Ascensão do Senhor


Evangelho segundo Lucas (Lucas Lc 24,46-53)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos:
46“Assim está escrito: O Cristo sofrerá e ressuscitará dos mortos ao terceiro dia 

47e no seu nome serão anunciados a conversão e o perdão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém.
48Vós sereis testemunhas de tudo isso.
49Eu enviarei sobre vós aquele que meu Pai prometeu. Por isso, permanecei na cidade, até que sejais revestidos da força do alto”.
50Então Jesus levou-os para fora, até perto de Betânia. Ali ergueu as mãos e abençoou-os.
51Enquanto os abençoava, afastou-se deles e foi levado para o céu.
52Eles o adoraram.
Em seguida voltaram para Jerusalém, com grande alegria.

53E estavam sempre no Templo, bendizendo a Deus.

Palavra da Salvação.


— Glória a vós, Senhor!

Homilia


Jesus subiu aos céus e está sentado à direita de Deus Pai, todo poderoso (cf. Ef 1,20-21). O ato de subir é profundamente simbólico. O cristão não pode se contentar com o lugar em que está, pois ainda não reside em sua casa definitiva. A vida é uma oportunidade para elevar-se. Se ainda aguardamos nossa “elevação” para a Pátria definitiva, devemos “crescer rumo a maturidade em Cristo” (Ef 4,13). É preciso vencer a estagnação, a paralisia que não nos deixa crescer. Sempre somos perseguidos pelo desejo de permanecer na mediocridade ou de manter sempre os mesmos hábitos, ou seja, ser vencidos pelo comodismo. Crescer significa romper a inércia, inovar, recriar, reinventar, mudar... Um pai ou uma mãe não deverão se contentar com uma vida familiar sem sabor ou com o individualismo dos filhos, que preferem horas de internet a refeição em comum. As lideranças não deverão se conformar com os limites da comunidade que segue com as mesmas estruturas pastorais defasadas, mas terão empenho de transformá-la. Um cristão deverá se comprometer com o seu crescimento pessoal, com sua vida espiritual, com o cultivo de si mesmo, com a readequação de suas práticas, com o uma vida mais voltada para o Evangelho de Jesus. Não podemos nos conformar com a manutenção da pastoral, da vida espiritual, da vida familiar, de nossa vida profissional... Jesus subiu para que caminhemos na mesma direção, no mesmo sentido. A jornada termina no Céu. 

O Céu é a nossa Pátria. A ascensão é a reafirmação de uma verdade fundamental ao cristão: este mundo passa, o Reino definitivo e glorioso é a nossa meta e esperança. É preciso ter sempre diante de nós acesa a chama da “esperança do nosso chamamento” (Ef 1,18). Sim, este mundo com suas dores e limites será vencido e transformado. O Tempo Pascal nos coloca nesta dinâmica de Céu que se antecipa, mas ainda é esperança que anima a vida terrena. Ter clara esta certeza nos dá combustível para o empenho do crescimento pessoal, comunitário e social. Triste se passarmos pelo mundo sem fazer o bem, sem construir um sentido, sem amar. 

Ele não nos abandona. O Senhor está no Céu e inaugurou, com sua ascensão, uma nova maneira de estar presente. Agora é seu Espírito que nos animará. Subir é necessário, para que esta presença seja garantida até que vejamos a Deus face a face. É preciso caminhar na certeza do futuro e, ao mesmo tempo, na certeza da presença do Senhor que nos impulsiona, encoraja e transforma. 

No final do texto do Evangelho de Lucas, os discípulos são abençoados. Não basta ficar adorando (Lc 24,52) ou olhando para o Céu (At 1,11). Os discípulos devem voltar para a cidade (Jerusalém). Devem, pois, voltar ao cotidiano, ao lugar em que estavam. É na normalidade da vida que devem testemunhar o Senhor, mas antes recebem a sua benção. Também nós, ao final da missa, recebemos a benção para partir em missão. Ou seja, a benção marca o início do testemunho. 

Resta dizer que os discípulos testemunhavam a alegria (Lc 24,52). Hoje é preciso transformar o rosto enfezado do legalismo em face inundada pelo sorriso. É esta a marca que atrairá outros ao mesmo dom. Devemos seguir 

como testemunhas, não apenas em Jerusalém (nossa casa), mas na Samaria e em toda Judéia. Ou seja, a Igreja nasce missionária, com o dever de não se acovardar ou acomodar-se jamais. 


Pe Roberto Nentwig

Fonte: Bíblia e Catequese

Consagração a Nossa Senhora


Virgem Imaculada! Minha Mãe Maria!
Eu renovo hoje e sempre, a consagração de todo o meu ser,
para que disponhais de mim para o bem de todos.
Somente peço que eu possa, minha Rainha e Mãe da Igreja,
cooperar fielmente com a vossa missão de construir
o Reino de vosso Filho Jesus no mundo.
Para isso, vos ofereço minhas orações, sacrifícios e ações.

Para que como Maria, mãe na fé,
 aprendamos a deixar-nos plasmar pela revigorante 
ação do Espírito Santo

Ó Maria concebida sem pecado,
rogai por nós que recorremos a vós
e por todos quantos não recorrem a vós,
especialmente pelos inimigos da Santa Igreja
e por todos quantos são a vós recomendados.
Amém!

Fonte: Revista Mílite 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

NOIVOS DE MAIO









Pe. Ricardo Moreira (Pároco)

Lembrancinhas para o Dia das Mães!

Ainda dá tempo!
Pra quem esta com pouco tempo, mais com disposição para  preparar um dia muito especial para as nossas mães, vejam essas lembrancinhas fácil e praticas de se fazer.

Lixa de unha decorada: rápida e pratica para fazer essa encontrei no Blog da Jessica



lindas essas tulipas do Painel Criativo
http://espacoeducar-liza.blogspot.com.br/2013/02/cartao-tulipa-para-lembranca-do-dia-das.html




quinta-feira, 2 de maio de 2013

Evangelho do dia

Branco. 5ª feira da 5ª Semana da Páscoa

Evangelho - Jo 15,9-11

Permanecei no meu amor para que
a vossa alegria seja plena.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João 15,9-11

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos:
9Como meu Pai me amou,
assim também eu vos amei.
Permanecei no meu amor.
10Se guardardes os meus mandamentos,
permanecereis no meu amor,
assim como eu guardei os mandamentos do meu Pai
e permaneço no seu amor.
11Eu eu vos disse isto,
para que a minha alegria esteja em vós
e a vossa alegria seja plena.
Palavra da Salvação.



CNBB


quarta-feira, 1 de maio de 2013

São José Operário

1 de Maio

A Igreja, providencialmente, nesta data civil marcada, muitas vezes, por conflitos e revoltas sociais, cristianizou esta festa, isso na presença de mais de 200 mil pessoas na Praça de São Pedro, as quais gritavam alegremente: "Viva Cristo trabalhador, vivam os trabalhadores, viva o Papa!" O Papa, em 1955, deu aos trabalhadores um protetor e modelo: São José, o operário de Nazaré.

O santíssimo São José, protetor da Igreja Universal, assumiu este compromisso de não deixar que nenhum trabalhador de fé – do campo, indústria, autônomo ou não, mulher ou homem – esqueça-se de que ao seu lado estão Jesus e Maria. A Igreja, nesta festa do trabalho, autorizada pelo Papa Pio XII, deu um lindo parecer sobre todo esforço humano que gera, dá a luz e faz crescer obras produzidas pelo homem: "Queremos reafirmar, em forma solene, a dignidade do trabalho a fim de que inspire na vida social as leis da equitativa repartição de direitos e deveres." 


São José, que na Bíblia é reconhecido como um homem justo, é quem revela com sua vida que o Deus que trabalha sem cessar na santificação de Suas obras, é o mais desejoso de trabalhos santificados: "Seja qual for o vosso trabalho, fazei-o de boa vontade, como para o Senhor, e não para os homens, cientes de que recebereis do Senhor a herança como recompensa... O Senhor é Cristo" (Col 3,23-24).

São José Operário, rogai por nós!


Fonte
Veja aqui:
São José
Dia-do-carpinteiro

Consagração ao Imaculado Coração de Maria

Ó coração Imaculado de Maria, repleto de bondade, mostrai-nos o vosso amor. A chama do vosso Coração, ó Maria, desça sobre todos os homens! Nós vos amamos infinitamente! Imprimi no nosso coração o verdadeiro amor, para que sintamos o desejo de Vos buscar incessantemente. Ó Maria, vós que tendes um Coração suave e humilde, lembrai-vos de nós quando cairmos no pecado. Vós sabeis que todos os homens pecam. Concedei que, por meio do vosso materno e Imaculado Coração, sejam curados de toda doença espiritual. Fazei que possamos sempre contemplar a bondade do vosso materno Coração e convertamo-nos por meio da chama do vosso Coração. Amém.